quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

MUNDO BIKER: "Getback" ou Biker Whip


Quem não lembra das franjinhas de couro nas manetes das motos na década de 90? particularmente não gosto mas tem gente que ainda usa, será que ele voltou a estar na moda? na verdade Não!  
Vocês já viram um acessório parecido um chicote colorido pendurado em motos gringas (principalmente nas Chicanas), trata-se de um "Getback" ou Biker Whip (chicote de moto).
Este acessório que leva as cores do clube e se tornaram famosos nos anos 70-80 nos EUA, além da função estética eram utilizados para atacar outros motociclistas em situações de confronto,pois tinha uma presilha de saque rápido para uso em situações de "emergência".Atualmente o "Biker Whip" está proibido em alguns estados norte americanos como a Califórnia.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

MUNDO BIKER: SGT de Armas

Dentro todos os cargos de um moto clube o cargo que surgem mais dúvidas quanto à sua função é do Sargento de Armas (SAA), então segue abaixo uma explicação sobre o assunto. Esperamos que gostem!
Na subcultura dos moto clubes, o Sargento de Armas é responsável por garantir que os Estatutos e as regras permanentes de um clube não sejam violados e que as ordens dos do comando sejam executadas de maneira imediata. Ele é responsável por policiar e manter a ordem em todas as reuniões e eventos do clube. Responsável por garantir o resgate de quaisquer patches, cores ou outros apetrechos de clubes de qualquer membro que renuncie voluntariamente ou seja dispensado involuntariamente do clube. Ele é responsável pela segurança e proteção do clube, bem como pela defesa de seus membros, prósperos, propriedades e familiares que por ventura estejam sob proteção do clube em eventos.
O Sargento de Armas é o chefe de segurança do clube e também a guarda pessoal do Presidente. O Sargento de Armas deve ser equilibrado e capaz de pensar em sair de uma situação, em vez de recorrer à força bruta ou armamento. Ele deve ser bem versado em mediar conflitos e evitar confrontos, mas igualmente capaz de conduzir a tropa em batalha. Ele deve ser legalmente capaz de portar uma arma de fogo e bem treinado em seu uso. Ele deve ser capaz de usar uma faca em combate, bem como se defender contra um ataque com faca. Além disso, o SAA deve conhecer a política do país onde o clube está e conhecer as relações e os conflitos entre os clubes da região. O SAA deve saber quais membros carregam armas em todos os momentos. A SAA pode emergencialmente recolher as cores de um membro que esteja sem condições de usá-las e deve entrega-las ao seu presidente direto no menor prazo possível. Ninguém deve iniciar uma briga sem a anuência do SAA, salvo em casos extremos e irmãos só podem entrar em vias de fato com o consentimento do mesmo.
O SAA também é responsável por garantir que nenhum membro esteja tratando um próspero em dissonância com as políticas internas do clube.
O Sargento de Armas deve ter a mente e a consciência mais séria enquanto estiver em serviço. Ele deve abster-se do consumo de álcool e de narcóticos e se abster de perseguir objetivos pessoais do sexo oposto enquanto estiver em serviço. Seu foco é e deve ser sempre a segurança dos membros do clube e a proteção pessoal do Presidente.
Muitas vezes o Sargento de Armas pode nomear ajuda adicional que em alguns clubes são denominados 2° sargento e 3º Sargento. Esses indivíduos são uma extensão da SAA e respondem a ele e ao Presidente. Pode usar uma tarjeta ou uma divisa em suas cores, em alguns clubes o Sargento de Armas não usará um patch de posição em seu colete. Isto é para não anunciar quem ele é dentro da hierarquia do clube e não torná-lo o primeiro alvo.

ATENÇÃO: As imagens utilizadas são ilustrativas bem como as cores e brasões; não possuímos vínculos ou alianças com nenhum Moto Clube descrito ou ilustrado neste Blog

terça-feira, 19 de novembro de 2019

Harley-Davidson: Pan America e Bronx

A Harley-Davidson mostrou, no Salão de Milão, seus conceitos prontos para produção Pan America e Bronx, com motor Revolution Max desenvolvido para as motos e freios Brembo. Aventureira, a Pan America tem motorização de 1250cc com estimativa de potência de 145cv e torque de 12,44 kgf.m. A streetfighter Bronx tem motor 975cc com ainda estimados de 115cv de potência e 9,68 kgf.m de torque, Vale lembrar que tanto a Pan America quanto a Bronx poderão vir com estas duas configurações de motor. 
Anunciados pela primeira vez em julho de 2018, na apresentação do plano “More Roads to Harley-Davidson”, os dois novos modelos serão lançados no final de 2020 em mercados internacionais. 

Os novos motores Revolution Max, de refrigeração líquida, são em V de 60 graus entre os cilindros que oferece espaço para os corpos do acelerador montados de forma que maximizam o fluxo de ar e aumentam o desempenho, segundo a montadora. Tem contra-balanceador interno que cancela a vibração do motor para aumentar o conforto do piloto e melhorar a durabilidade do veículo. Como nem tudo é do agrado de todos, alguns já chamam a Bronx de "nova Buell"... O que vocês acham? serão bem aceitas aqui no Brasil? 


quinta-feira, 7 de novembro de 2019

ARCH apresenta a KRGT-1 2020

 
A ARCH Motorcycle é uma marca norte-americana de motos fundada em 2012, fruto de parceria entre o ator Keanu Reeves (ele mesmo, o Neo de Matrix) e o customizador Gard Hollinger, com o propósito de “construir a moto perfeita”. Definida por seus criadores como uma boutique das motocicletas, ela produz motos de forma artesanal, sempre de acordo com as preferências ergonômicas e estéticas de seus compradores.

E no final de outubro, eles apresentaram a nova geração da KRGT-1, primeiro modelo desenvolvido pela empresa, que chegou ao mercado em 2014. Ela é alimentada por um motor de dois cilindros em V de 124 polegadas cúbicas, o equivalente a 2.032 cm³.

O sistema de alimentação foi desenvolvido pela empresa e é gerenciado por um cabeçote em aço inoxidável e silenciador em fibra de carbono da Yoshimura. De acordo com a marca, o trem de força oferece um impressionante torque desde a primeira aceleração. A balança de alumínio é exclusiva da ARCH e foi desenvolvida para dar maior rigidez a moto, reduzindo seu peso. O amortecedor traseiro possui ajuste exclusivo e foi desenvolvido pela Öhlins para a marca. Para aumentar a estabilidade, garfos dianteiros que também são da Öhlins e medem 48 mm de diâmetro, além de pinças de freio de 130 mm.
Em conjunto com a Bosch, um sistema ABS foi desenvolvido exclusivamente para a KRGT-1 2020. Falando em como parar a moto, os freios são da ISR, com dois discos na frente com pinças de seis pistões, e um disco na traseira com pinça de quatro pistões.
“Nossa KRGT-1 permanece fiel a seu objetivo original, desenvolvendo ainda mais os elementos de design e desempenho da motocicleta para aprimorar a experiência geral de pilotagem”, comenta Gard Hollinger, sócio de Reeves na ARCH Motorcycle.
As rodas de fibra de carbono Ultralight Blackstone Tek (BST) de cinco raios e os pneus Michelin Commander II conectam o novo ARCH KRGT-1 à estrada para oferecer melhor desempenho. A carroceria inclui tanque de combustível redesenhado e assento que dá maior conforto ao piloto.
“A nova KRGT-1 cumpre a ambição da ARCH Motorcycle: uma máquina bonita e extraordinária como nenhuma outra moto. Pelas curvas, nas retas, ela transmite estabilidade e confiança, além de ser uma é uma experiência inigualável de pilotagem. O foco no ajuste, nos detalhes, na execução, na qualidade excepcional, na forma como a moto é feita define a ARCH”, afirma Keanu Reeves, co-fundador da marca.
Cada motocicleta da ARCH leva em média 90 dias para ser construída de acordo com a preferência dos seus donos, resultando em um modelo exclusivo para cada proprietário. A nova KRGT-1 está disponível para encomendas nos EUA. O preço de tamanha exclusividade? Aproximadamente US$ 78.000, ou seja, aproximadamente R$ 311.000. Realmente é um produto para poucos.



quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Indian Chellenger 2020

A Indian não está mais no Brasil, mas lá fora a fabricante segue firme e forte e lançando motocicletas. O lançamento mais recente da marca norte-americana é a linha 2020 da Challenger, que integra a família bagger.
 

O primeiro ponto que chama a atenção é o conjunto de luzes dianteiras em LED que dão personalidade ao modelo. A Indian Challenger estará disponível em três versões: Challenger, Challenger Dark Horse e Challenger Limited.

As três versões são equipadas com o motor PowerPlus, novidade da fabricante. O propulsor desenvolve 123 cv de potência máxima - a fabricante não divulgou em que faixa de rotação a potência máxima é atingida - e torque de 17,69 kgf.m a 3.800 giros.   
 A eletrônica da Challenger varia de acordo com o modelo. Na versão de entrada, os três modos de pilotagem (Standard, Sport e Rain) estão disponíveis, além do cruise control, do ABS e do sistema keyless.

Nas versões Dark Horse e Limited, a Indian inclui o Smart Lean, que consiste na central inercial controlando ABS e controle de tração mesmo quando a moto está inclinada, minimizando o risco de perda de controle em curvas.

Os recursos, tanto na versão de entrada quanto nas demais, podem ser controlados através de um painel TFT de sete polegadas que possui tela sensível ao toque. Na tela também é possível configurar o sistema de som e conectar um smartphone. 
Vale lembrar que a Indian pertence ao grupo Polaris, dona da extinta Victory Motorcycles e este modelo provavelmente já deveria ser um projeto antigo da marca, Será que virão outros modelos?

A Indian Challenge 2020 tem preço inicial nos Estados Unidos estipulado em US$ 21.999, o equivalente a R$ 87.941 em conversão direta. Já as versões Dark Horse e Limited saem a partir de US$ 27.499 e US$ 27.999, R$ 109.927 e R$ 111.926 em conversão direta, respectivamente.



quarta-feira, 16 de outubro de 2019

Honda CB1100RS


O 50º aniversário da icônica Honda CB750 é um evento importante em todo o mundo. Para comemorar isso no Reino Unido, a Honda encomendou a 5Four Motorcycles, uma série de 54 motocicletas personalizadas baseadas no CB1100 RS.
O CB1100 RS 5Four personalizada, autorizada pela Honda, é mais do que um simples exercício customização. É equipada com um guidão Renthal Ultra Low para colocar o motociclista em uma posição mais esportiva. Para “ornar”, manoplas Tomaselli , alavancas de freio curtas, espelhos e carenagem de alumínio “old-school” . O assento solo e o arremate de alumínio também são itens personalizados. Para um som que combina com a aparência do CB1100 RS 5Four, escapes Racefit Urban Growler de titânio .

Há muitos toques visuais impressionantes para aumentar o desempenho. A pintura invoca os pilotos da World Endurance da Honda nos últimos anos. O logotipo e a asa da Honda são pintados à mão, em vez de seguir o caminho mais fácil de usar adesivos. Um emblema 5Four banhado a níquel está embutido no detalhe. Como costuma acontecer em edições limitadas, o Honda CB1100 RS 5Four 2019 tem um número limitado da edição, gravado o chassi. 
O preço dessa bela moto também é bem exclusivo, £ 15.554, algo entorno de R$80.000, sem icluir os impostos que dobrariam o seu valor.




sábado, 12 de outubro de 2019

A ORIGEM DOS COLETES

No início da era do motociclismo, os primeiros MCs, do jeito como os conhecemos hoje, eram formados por veteranos do exército que usavam o mesmo tipo de identificação com a qual eles estavam acostumados durante a Segunda Guerra Mundial: jaquetas de couro com pinturas indicando o seu esquadrão, inspiradas na nose art das aeronaves.
Por muito tempo a jaqueta de couro serviu dois propósitos: identificar o moto clube da qual o dono fazia parte e se proteger dos inevitáveis tombos, já que os pioneiros eram chegados em corridas e não existe nada melhor do que o couro para salvar nossa pele. O personagem do Marlon Brando ilustra bem isso com sua jaqueta do Black Rebels Motorcycle Club:
A razão de se trocar as jaquetas pelos coletes de couro ou jeans, nunca ficou clara. Mas existem algumas teorias:
Alguns acreditam que é mais uma das influências do mito do cowboy, Os vaqueiros americanos costumavam usar coletes de couro para proteger o peito do frio, mas de forma a deixar os braços livres para se movimentarem e cavalgarem melhor.


Outros, acreditam que os coletes também foram a maneira encontrada de se mostrar o logo do clube tanto no calor como no frio, já que os primeiros grandes MCs surgiram na ensolarada Califórnia. Um colete jeans, por exemplo, pode ser usado tanto sobre uma camiseta quanto sobre uma jaqueta de couro, e você continua mostrando as cores do seu clube em ambas situações.
Sem falar que existe um motivo muito prático para os coletes fazerem tanto sucesso entre quem anda de moto, e que vai muito além da imagem dos moto clubes: bolsos e mais bolsos. Não tem jeito melhor de carregar as pequenas coisas do dia a dia do que nos bolsos de um colete.
E aí sempre surge aquela velha discussão: mesmo não sendo de um MC, posso usar um colete? Claro que pode, Você é livre pra fazer o que quiser, desde que não provoque ninguém, como por exemplo imitar o logo de um MC existente, ou usar adereços de clubes. Afinal, esses caras suaram para conquistarem seus escudos e não estão afim de ver qualquer um ostentando esses ícones. É o mesmo sentimento de quem serviu o exército tem com o pessoal que usa adereços de “moda militar”, mas com a diferença de que um ex-militar dificilmente vai te parar na rua para tirar satisfação.

domingo, 15 de setembro de 2019

INDIAN Scout 100º Anniversary e Scout Bobber Twenty - 2020

Apresentada pela Indian em 1919 como modelo 1920, a Scout é uma das motos mais famosas da marca. E para comemorar os 100 anos do modelo, foram divulgadas duas versões especiais para a linha 2020: Scout 100º Anniversary e Scout Bobber Twenty. Os dois lançamentos da marca norte-americana que encerrou suas atividades no Brasil em 2018 utilizam o motor da Scout padrão, um V2 de 1.133cm³.

A primeira delas terá produção limitada em 750 unidades em todo o mundo e traz as linhas de estilo presentes na Scout original, além de pintura vermelha com acabamentos em dourado e adesivos comemorativos. Suas rodas raiadas são pretas e o assento, que é para apenas um ocupante, é feito em couro genuíno. Porta-bagagens e acabamentos cromados completam a série exclusiva.

Já a Scout Bobber Twenty conta com um estilo mais clássico com ergonomia aprimorada, graças ao guidão ape de 10 polegadas. Ela conta com rodas raiadas, diversas partes cromadas e assento flutuante.

Reid Wilson, vice-presidente da Indian Motorcycle, afirma que a Scout “resistiu ao tempo como uma das motos mais influentes, icônicas e reconhecíveis do mundo”. Para o executivo, os modelos honram sua história e legado no mundo do motociclismo.

A pedida pelos lançamentos da marca norte-americana, que encerrou suas atividades no Brasil em 2018, são de US$ 11.999 para a Scout Bobber Twenty sem ABS (cerca de R$ 49.300 em conversão direta) e US$ 12.999 com ABS (cerca de R$ 54.000 em conversão direta). A Scout 100º Anniversary está disponível por US$ 15.999 (algo em torno de R$ 65.000 em conversão direta).


segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Honda CBF 190TR 2019

 
A Honda lançou na China, a CBF 190TR, uma “scrambler” de 190cc. Ela possui design baseado na retrô-moderno CB 190SS, com alguma aptidão scrambler.
A nova Honda CBF 190TR possui várias cores modernas, todas voltadas ao público mais jovem. Com a cor amarela, ela possui um “ar” de Ducati Scrambler Icon.

A moto é simples, mas possui alguns elementos “premium”, como, por exemplo, a suspensão dianteira invertida, a iluminação total em LED (faróis, lanternas e piscas), os discos de freio no formato “ondas”, o painel totalmente digital e o banco curto, que aparenta ser de couro texturizado.

Além disso, por ser considerada “scrambler”, ela possui pneus de uso misto (apesar das rodas de liga leve de alumínio) e protetor de motor/cárter. A suspensão traseira é do tipo monoshock e ela pode ser equipada com freio ABS, pelo menos no eixo dianteiro.
O motor é o nosso conhecido monocilíndrico com refrigeração a ar de 184,4 cm³, capaz de gerar até 16,4 cv de potência máxima (o mesmo que equipa a XRE 190).

Enfim, não há informação se esse modelo será vendido fora do mercado asiático. Gostariam de ver um modelo como esse no Brasil?



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