Triumph Clássicas 2016 (parte II)

As novas motos

Os cinco novos modelos chegarão às revendas Triumph somente no próximo ano. “Nosso plano é comercializar todas elas no Brasil”, adiantou Fernando Filie, gerente de marketing e comunicação da Triumph no País. Além das motos, a fábrica inglesa também desenvolveu uma completa linha de acessórios para que o cliente customize e personalize sua moto de acordo com seu gosto – peças que também deverão ser vendidas nas revendas Triumph no Brasil. Há, inclusive, kits “inspiradores” criados pela própria marca, com temas que podem transformar a Street Twin em uma autêntica Scrambler, por exemplo, ou ainda preparar a Thruxton R para uma competição na pista. Conheça em detalhes as cinco novas motos da linha de clássicas modernas da Triumph.

Street Twin

Modelo de entrada da nova linha de Bonnevilles, a Street Twin mescla estilo clássico com materiais modernos como o aro do farol em aço escovado ou o painel de mostrador único com uma pequena tela de cristal líquido. Contemporânea e com linhas minimalistas, a Street Twin é equipada com motor de dois cilindros de 900cc com refrigeração líquida e acelerador eletrônico, que promete torque em uma ampla faixa de giros: o par máximo é de 8,16 kgf.m já a 3.200 rpm – como comparação a atual Bonnie de 865 cc oferece 6,9 kgf.m de torque mas a 5.200 rpm. A Street Twin sai de fábrica com freios ABS e controle de tração. Deverá ser a mais acessível e brigar de frente com a Ducati Scrambler, recém-lançada no País – inclusive o preço dos dois modelos deverá ser bem próximo, segundo representantes da Triumph.

Boneville T120 e T120 Black

Com o estilo atemporal da icônica Bonneville, a T120 é a versão mais clássica entre os novos modelos. Traz rodas raiadas, farol e saída dupla de escapamento cromadas, com o visual típico da primeira Bonneville lançada em 1959. Já a versão “Black” tem diversas peças pintadas em preta e um ar de moto customizada. A grande novidade é um motor maior, de dois cilindros, mas com 1.200 cc e completamente novo. Chamado de “high torque” pela Triumph produz 10,71 kgf.m de torque máximo a 3.100 giros. Também com refrigeração líquida e acelerador eletrônico, os dois modelos T120 trazem ABS, controle de tração e três modos de pilotagem.

Truxton

São as novas café racers da Triumph, ambas com motor de dois cilindros paralelos de 1.200 cc como nas T 120, mas com virabrequim, engrenagem volante e mapeamento que privilegia o desempenho em altos giros – embora a Triumph não tenha divulgado a ficha técnica de nenhum dos modelos, a fábrica garante que a Thruxton será a mais potente dessa nova família. O estilo vai agradar quem curte as motos antigas de corrida: dois semiguidões inclinados para baixo, com os espelhos retrovisores na extremidade, e uma posição de pilotagem mais esportiva. A versão R conta com garfo telescópico invertido na dianteira, sistema bichoque com amortecedores a gás na traseira e pinças de freio monobloco, que geralmente equipam as superesportivas atuais. A Thruxton R sai de fábrica com pneus voltados para o uso em pista. 

Por: Arthur Caldeira

Triumph linha Clássica 2016

 
Embalada pela onda das motos com visual retrô, porém dotadas de tecnologia atual, a inglesa Triumph renovou completamente sua linha de motocicletas clássicas modernas. Inédita dos “pés à cabeça”, a família Bonneville foi ampliada e passa a contar com cinco novos modelos. Cada um com estilo e motorização característicos, porém sempre fiel à receita bicilíndrica das motos britânicas.

“Trabalhamos durante quatro anos no desenvolvimento das novas Bonneville. O objetivo era criar motos mais refinadas no aspecto visual e com um desempenho superior, mas sem perder o estilo”, explicou o diretor de gestão de marca da Triumph, Miles Perkins, durante o evento mundial de lançamento das novas motos realizados em Londres, capital inglesa, em outubro.

Cinco novos modelos foram apresentados à imprensa de todo o mundo no descolado bairro de Shoreditch, na zona leste londrina, onde a maioria dos muros é ocupada por grafites de artistas renomados, os mercados vendem alimentos orgânicos e os restaurantes mais famosos não são típicos Pubs ingleses. Ou seja, locais freqüentados por um dos públicos-alvos dessas novas motos: o jovem ligado em design que busca algo vintage, mas que funcione. “A onda de motos retrô também atrai motociclistas que tinham se aposentado e que agora se sentem motivados a voltar a pilotar esse tipo de moto”, esclarece Paul Stroud, diretor de vendas e marketing da Triumph.

Para atender esse consumidor com perfil tão variado, a Triumph criou três novas motos que, somadas às versões, totalizam cinco novos modelos. A Street Twin é o modelo de entrada da nova família; as Bonneville T 120 e T 120 Black exaltam o estilo clássico da moto mais famosa da Triumph; enquanto as novas Thruxton e Thruxton R remetem ao passado da marca nas pistas de corrida. “Uma gama mais ampla, focada em públicos distintos, deverá aumentar a participação da linha de clássicas modernas nas vendas mundiais da Triumph que hoje são de 55.000 motos ao ano”, acredita Stroud. As atuais Bonneville e Thruxton irão sair de linha.

Todas têm três bicilíndricos inéditos, alimentados por injeção eletrônica de combustível, acelerador “ride-by-wire” e refrigeração líquida. Quadro, suspensões e freios também foram projetados para os novos modelos, mas é a eletrônica embarcada, que vai de freios com sistema ABS, passando por controle de tração e modos de pilotagem, a grande novidade das reformuladas Bonneville.

A família V-Rod

Quando a Harley-Davidson apresentou a família V-Rod em 2001 como modelo para o ano 2002, isso mostrou uma nova direção nos negócios. De acordo com a empresa, a VRSCA V-Rod foi a primeira moto Harley-Davidson a combinar injeção de combustível, comando de válvulas e refrigeração líquida. Em 2005, a companhia lançou a VRSCR Street Rod. A Associação dos Motociclistas Americanos considerou a Street Rod como "uma Harley muito não-Harley".

Motor

A V-Rod e a Street Rod têm o mesmo motor, chamado de Revolution, que foi projetado em parceria com a Porsche. O Revolution, de 1130 cc, tinha como características a refrigeração a líquido, injeção de combustível com comando duplo de válvulas (DOHC), com um cilindro V-twin disposto a 60 graus, com quatro válvulas por cilindro. O diâmetro e o deslocamento foram de 100mm e 72mm, e a relação de compressão foi de 11.3 para 1. De acordo com a revista "Motorcycle Cruiser", a Street Rod produzia mais potência que a V-Rod não por causa de um ajuste interno do motor, mas sim pelo escapamento da V-Rod, que tinha menos restrições. A Street Rod produzia 120 cv a 8250 rpm com um torque máximo de 11 kgm a 7000 rpm.

Transmissão

A Street Rod tinha uma transmissão de cinco velocidades (uma marcha pra baixo, quatro pra cima). Um sistema de correia transferia a potência do motor para as rodas de trás. De acordo com a revista "Motorcycle Cruiser", em pista molhada, a embreagem de múltiplos discos precisava de um empurrão firme, típico das Harleys. A caixa de marchas era ainda mais suave e leve que as V-Rods, que já eram boas.

Freios e suspensão

A Harley-Davidson usou freios Brembo na Street Rod, dois discos de 300 mm com pistões de quatro pastilhas na frente e um único disco de 300 mm com pistões de quatro pastilhas na traseira. O garfo invertido de 43 mm, dois amortecedores traseiros e um suporte de ambos os lados na roda traseira formam a suspensão. O garfo e os amortecedores eram ajustáveis.

Corpo

A Street Rod foi construída sobre um chassi de aço. Os punhos eram ajustáveis e os controles dos pés eram montados no centro. O tanque foi montado embaixo do assento retrátil, o que difere a moto de todas as outras da marca. Os instrumentos no painel incluíam velocímetro, odômetro, tacômetro, dois contadores de percurso e um relógio. Havia luzes indicadoras de psica-alerta, pouco combustível, baixa pressão de óleo, temperatura do líquido refrigerador, luz alta e ponto morto.

Dimensões e cores

A Street Rod  tem um comprimento de 2,37 m e um entre-eixos de 1,69 m, que era 1,77 cm mais curto que o da V-Rod. A altura para o solo era de 17 cm e a altura do assento era de 78 cm. A Street Rod, quando vazia, tinha um peso de 280 kg, e 297 kg com todos os fluidos necessários e tanque cheio. A capacidade do tanque era de 19 litros. A Harley-Davidson ofereceu a Street Rod 2006 nas cores vivid black, black cherry pearl, rich unglo blue, yellow pearl, brandy wine sunglo e mirage orange pearl.

NIGHT ROD

V-ROD MUSCLE

V-ROD (primeiro modelo da linha ano 2002)

Mundo Kustom: Indonésia

Yamaha RX 135 Cafe Racer

Fleet Street

 

Fleet Street é uma moto que não se encaixa em nenhuma categoria… Pode ser encarada como uma naked, uma superbike e até mesmo como uma café racer.

Montada em aço inoxidável e componentes de fibra de carbono, ela tem bom torque e velocidade. Projetada tanto para motores tradicionais como para motores elétricos, aFleet Street é uma das principais criações da empresa Team 3 Technologies.

A Fleet Street tem um design diferente mesmo, consegue misturar o retrô e o moderno e ao mesmo tempo em que é uma moto esguia, é musculosa para abrigar o motor V-Twin. Vista de cima, pode-se notar a linha acentuada, fina e bem marcada do tanque, que parece uma grande “corcunda” na moto. Já o motor, fica em evidência, parece até que foi emoldurado.

O escapamento fica bem embaixo do banco, que é um monoposto. Outro detalhe interessante é o formato do farol, que também mantém a linha elegante do modelo.

2º Harley-Davidson Rock n' Road Cabo Frio-RJ

       

Mais uma vez a cidade de Cabo frio-RJ foi o destino de Harleyros e amantes da marca para a segunda edição do Harley-Davidson Rock n' Road, evento que já está sendo considerado de grande importância para motociclistas locais agradando aos presentes.

O local do encontro também agradou aos participantes, o bairro da passagem, principalmente a praça São Bento é conhecida pela história como o início do povoado da cidade.  

Com realização da Harley Rio e HOG contando com o apoio da prefeitura municipal e do Tubarões Moto Clube o evento está fazendo tanto sucesso que já está confirmado para 2016 e promete ser ainda maior!