sexta-feira, 25 de maio de 2018

Royal Enfield Pegasus 2018

A Royal Enfield lançou a edição especial Pegasus, baseada na Classic 500, a, com mil unidades, que remete à Flying Flea, uma motocicleta de 125cc que a montadora produziu dos anos 30 até os 60, especialmente na década de 40, para atuar na Segunda Guerra Mundial. O equipamento da época era muito leve e utilizado para ser lançado de aviões em paraquedas, especialmente no Dia D.

Para criar a moto, a montadora indiana pesquisou livros de história do modelo e pediu ajuda ao Regimento de Paraquedistas do Exército Britânico para compor a estética do modelo. “Foi muito importante trabalhar em estreita colaboração com o Ministério da Defesa em um projeto que a colaboração foi grande”, diz Mark Wells, da Royal Enfield Estratégia Global de Produto e Design Industrial.

Baseado na Classic 500, a edição Pegasus tem um emblema Pegasus marrom e azul, a insígnia oficial do Regimento de Paraquedas e um número de série único no tanque. As marcações pintadas são baseadas em um modelo genuíno da Segunda Guerra Mundial, incluindo a faixa amarela no cárter que aponta o centro de massa para a fixação no transporte de avião. Alça de couro com fivelas de latão envolvem o filtro de ar pnado em preto assim como escapamento, rodas, pedais e proteção do farol. A edição limitada tem anda alforges de lona de estilo militar estampados com o logotipo da Pegasus, além de outros acessórios temáticos.

terça-feira, 22 de maio de 2018

LE MC Brasil

A sigla LEMC foi criada para identificar moto clubes formados por “Agentes de Segurança”, a história surgiu em meados dos anos 90 e tinha como objetivo contrapor os chamados motoclubes 1%er ou “Outlaws” (Foras da Lei). O termo 1%er remonta ao evento Gypsy Tour organizado pela AMA (American Motorcyclist Association) nos Estados Unidos entre os dias 3 e 6 de julho de 1947, em Hollister, na Califórnia. Na ocasião motociclistas vindos de várias partes do país acabaram provocando um grande tumulto na cidade.
A AMA a fim de minimizar os efeitos negativos fez a histórica declaração de que “99% dos motociclistas são cidadãos respeitadores da lei”, com efeito os moto clubes intitulados outlaws passaram a utilizar o 1%er como autoafirmação da condição de “Fora da Lei”.
Nos dias atuais o termo 1%er tem sido utilizado por Moto Clubes outlaws, mas também pode significar que se trata de um clube tradicional e seguidor da cultura “biker”. Alguns LEMC's do Brasil:



sexta-feira, 18 de maio de 2018

TOP 5: Carros para o casamento real

Às vésperas do casamento Real, selecionamos 5 carruagens dignas de um evento como este, alguns são possíveis já outros só em filmes...

1- Rolls-Royce Phantom VI Landaulet 1977

2- Aston MartinDB6 Mk I Volante 1967

3- Lincoln Continental 1963 

4- Jaguar Mark V 1951

5- Nautilus

terça-feira, 15 de maio de 2018

Special Harley-Davidson Blue Edition, a moto mais cara do mundo!


A marca suíça de relógios e joias Bucherer fez uma parceria com a fabricante suíça de motocicletas Bündnerbike para criar uma máquina única, que a empresa afirma ser a motocicleta mais cara do mundo.
Batizada de “Special Harley-Davidson Blue Edition”, ela está avaliada em 1,8 milhão de francos suíços ou aproximadamente R$ 6, 2 milhões, esta moto única é uma Softail Slim S, no entanto, a Bündnerbike a transformou completamente sobrando apenas o motor original que também ganhou modificações visuais. 
A motocicleta usa uma pintura azul personalizada iridescente extremamente atraente, para a qual uma técnica específica teve que ser empregada, usando seis revestimentos de cor que foram aplicadas usando um método de revestimento secreto.
A moto personalizada é embelezada com 360 diamantes, juntamente com parafusos banhados a ouro integrados no tanque, que contém um relógio Bucherer exclusivo que apresenta elementos de um motor de motocicleta em seu mostrador.
O tanque também abriga um grande anel de diamante Dizzler da coleção Bucherer Fine Jewelry, juntamente com um anel solitário de seis pontas do céu com um diamante de 5,40 quilates. A Bündnerbike levou um ano para projetar e criar esta Special Harley-Davidson Blue Edition.
Uma equipe de oito funcionários de ambas as marcas realizaram mais de 2.500 horas de trabalho coletivamente para concluir o projeto. Caso você queira ter uma Harley parecida com esta não se preocupe, aqui na Dark Choppers é possível encontrar alguns acessórios que estão nesta máquina incrível! entre em contato e saiba mais! 



segunda-feira, 7 de maio de 2018

Honda Monkey 125 2018

 
A Honda relançou a Monkey. A icônica minimoto volta às ruas com um motor de 125cc, suspensões invertidas, freios ABS e iluminação de LEDs. O visual manteve o charme vintage com rodas pequenas, escapamento alto e estilo “rancheiro”.
Famosa na década de 1970, a minimoto foi criada, na verdade, em 1961 como um brinquedo para crianças do parque de diversões Tama Tech, em Tóquio, capital japonesa. Originalmente tinha motor de 50cc e rodas de apenas cinco polegadas. Fez tanto sucesso que, em 1963, a Honda criou uma versão homologada para as ruas, que foi exportada para a Europa e Estados Unidos.
Mas foi mesmo nos anos de 1970, quando recebeu rodas maiores de 8 polegadas e um garfo telescópico desmontável, para que fosse ainda mais fácil guardá-la no porta-malas de um automóvel, que a Monkey viveu sua época de ouro. Com câmbio de três velocidades e embreagem centrífuga, como na Biz, a minimoto da Honda foi o primeiro veículo de duas rodas de muitos motociclistas mundo afora.
De carona no sucesso de outras minimotos modernas, como a MSX 125 da própria Honda ou ainda a Kawasaki Z 125, a marca da asa reinventou a Monkey. Mas manteve seu design inconfundível com pneus largos, miniguidão característico, escapamento alto, tanque pequeno e banco confortável. Entretanto, apesar do logo vintage da Honda no tanque de apenas 5,6 litros, a Monkey 2018 ganhou tecnologia atual. O painel de instrumentos digital LCD de formato circular inclui um velocímetro, odômetros total e dois parciais e indicador do nível de combustível.
Como era de se esperar, a Honda também atualizou a parte mecânica. O monocilíndrico, quatro tempos, com arrefecimento a ar tem 125 cm³ e injeção eletrônica para produzir 9,5 cv de potência máxima. O câmbio agora tem quadro velocidades, mas com embreagem multidisco em banho de óleo. O consumo prometido pela marca impressiona: 67 km/litro. O conjunto ciclístico recebeu um garfo telescópico invertido na dianteira, mas manteve o sistema bichoque, na traseira. Os freios são a disco em ambas as rodas, mas com sistema ABS apenas na frente. As rodas de 12 polegadas usam pneus largos e com cravos nas medidas 120/80-12 (diant.) e 130/80-12 (tras.).
Honda Monkey 50cc da década de 1960
O peso da nova Monkey em ordem de marcha é de apenas 107 kg. E seu assento fica a 775 mm do solo. Ou seja, apesar de modernizada, a minimoto da Honda continua fácil de pilotar. A Monkey 125 2018 será vendida inicialmente no continente europeu em três opções de cores: amarelo, vermelho e preto. O modelo deve chegar às lojas em julho, mas seu preço ainda não foi definido.

quinta-feira, 3 de maio de 2018

GARAGEM: Manutenção do fluido de freio

A manutenção do fluido de freio as vezes é esquecida. Tão importante quanto a troca de óleo do motor (senão mais) tem grande importância para o bom funcionamento dos freios.
O fluido de freio é um composto sintético ou semi-sintético. Suas principais características são a capacidade de não se comprimir, suportar altas temperaturas e (infelizmente) de absorver água com o tempo. O contato com o ar gera umidade no fluido.

Assim, com o passar do tempo, há um aumento na quantidade de água no fluido. O sistema de freios trabalha em altas temperaturas. Um fluido novo (ou em bom estado) suporta com segurança, o acionamento constante do sistema de freios. Mas com o tempo e uso, o fluido contido dentro do reservatório, absorve umidade do ar e se altera. E isso altera consideravelmente a sua composição, baixando assim seu ponto de ebulição (fervura).
Nos momentos onde o sistema de freio for mais exigido como descida de serra ou estradas com curvas sinuosas, a elevação da temperatura do sistema de freios provocará a diminuição do ponto de ebulição, pois apenas 1% de água misturada no fluido pode baixar até 50ºC o ponto de ebulição. Na prática, isso significa que em situações de uso intenso do freio, o fluido pode ferver. E o gás dessa fervura fará o sistema falhar. Assim o pedal vai baixar e a frenagem pode não ser eficiente.
Fique atento, faça manutenção de seu fluido de freio, segurança em primeiro lugar
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