Um ponto que impressiona à primeira vista é a posição de pilotagem, notavelmente convencional e confortável, com pedaleiras colocadas de forma centralizada na moto, sem que o condutor fique com a perna muito esticada. O assento deslizante também ajuda na ciclística, permitindo um grau de personalização ergonômico, até para pilotos de menor estatura.
O tamanho do tanque ainda não foi confirmado, mas parece ser ligeiramente menor em relação aos outros modelos da linha T120. Porém, a moto segue a tendência “estradeira”, o que demanda que ela tenha boa autonomia. Ainda não há nenhuma palavra da Triumph sobre o consumo de combustível, mas, baseado no modelo Thruxton, nós esperaríamos cerca de 200 quilômetros rodados até a luz de combustível se acender, dependendo do tipo de condução.
Embora seja difícil de acreditar, a Triumph colocou bastante eletrônica no modelo, principalmente sistemas de controle, com a caixa da bateria escondida atrás do motor, complementada com uma cinta de aço inoxidável, ao melhor estilo “old-school”. Estes sistemas de controle envolvem freios ABS, controle de tração, modos de pilotagem e um acelerador ride-by-wire.
Todavia, é o visual da Bonneville Bobber que impressiona mais. O detalhamento é fantástico, e não tem qualquer semelhança com os modelos anteriores das Bonnevilles “menos resolvidas” ou customizadas. Destaque para o para-lama estilo “hoop”, o braço oscilante e o amortecedor hidráulico, lindamente projetados na parte traseira da moto, enquanto os espelhos na ponta do guidão garantem o charme na dianteira, um verdadeiro deleite visual.
O conceito flagrado em testes na Europa em 2015 (abaixo)
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