sexta-feira, 6 de julho de 2012

SIGMA HOTROD


            A suspensão dianteira é do tipo push rod, igual ao conjunto usado no Lamborghini Aventador, o motor é um V8 L31 350 Vortec da GM, 5,7 litros, de 300 cv e os freios são formados por discos de 14 polegadas e pinças de seis e quatro pistões. Os bancos esportivos, com cintos de quatro pontos, fazem com que o motorista se sente praticamente no eixo traseiro, enquanto a coluna de direção revestida de fibra de carbono fica logo a frente, perfeitamente alinhada com os pedais de alumínio com acionamento hidráulico. O monobloco tubular traz peças em fibra de vidro e fibra de carbono e soldas perfeitamente acabadas, sem qualquer sinal de rebarba.
Sim, o Sigma é muito mais que um hot rod, ou um carro baseado em um Chevrolet da década de 1940. Aperte o botão escondido sob o descansa-braço central em fibra de carbono. Em um galpão fechado como esse em que fizemos as fotos, o ronco de partida do Sigma impressiona e deixa um Mercedes C63 AMG com a sensação de estar sem voz. Mas, o melhor é quando você dirige: engates de marchas cirúrgicos e leves, zero de torção de chassi e uma dinâmica incrível. De todos, o Sigma é o mais potente e o mais caro: custará a partir dos R$ 220 mil, com todos os equipamentos necessários para rodar na rua, como limpadores de para-brisa, inexistentes neste protótipo. Quer saber? Vale cada centavo.





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