Por: Mari Sbravatti
Ela apareceu cedinho com uma colete de couro vermelho. Muito me admira ela ter me escolhido branca porque o vermelho é a cor dela. Fiquei sabendo que ela já havia desfilado com este colete por aí, mas hoje iríamos estreá-lo juntas.
E por que eu estou falando do tal colete? Porque não é um colete comum. Atrás está aquele brasão que ela mostrou na semana passada, com o dizeres, “As Branquelas – Batom e Motocicletas”.
Agora está pregados nas costas para todo mundo ver: Somos uma dupla.
E iríamos estrear em grande estilo: No Pedreira Moto Fest.
Hoje não faltou companhia. O Delmon nos acompanhou na estrada. Lá nos encontramos a Bia e o Ian. O Arnaldo, organizador do evento, Zé Gaspar, o locutor de encontro de motos mais carismático do Brasil. Não, do mundo!
Também tivemos a surpresa de encontrar o Walter. Sim, aquele amigo da Mari que já nos emocionou com algumas histórias lindas.
E através dele tivemos o prazer imenso de conhecer a encantadora Mirian.
Foi um dia de encontros. De boas conversas. De música boa. Do bom e velho sanduíche de pernil. Dos baldes de Coca Cola para tentar aplacar o calor e até teve churros.
O dia passou tão leve e de forma tão agradável, que nem vimos a hora passar. De repente, já era hora de pegar a estrada novamente.
A tarde estava caindo. Logo seria noite. Precisávamos voltar.
Se pudéssemos ficávamos mais.
Mas a Mari tinha um compromisso e imagina que ela é daquelas de cancelar. Só se estiver em cima de uma maca. Sistemática que só ela. Mas preferível gente assim, do que aqueles que te deixam na mão no último minuto.
Tudo bem. Já havíamos aproveitado o bastante para voltar com o coração abastecido com aquela alegria que só o motociclismo pode proporcionar.
As curvas do Circuito das Águas são tão gostosas como canção de ninar para bebê. Você se joga, se entrega e se deixa levar. É uma sinfonia no asfalto.
O sol batendo de frente enquanto caía no horizonte nem chegou a incomodar. Quando chegamos ele já estava quase saindo de cena, para dar lugar às estrelas.
Como é bom um dia onde você pode unir moto, amigos, música boa, conversa gostosa e comer muita “porcaria”.
Você tem alguma dúvida de que vamos dormir felizes?
Nem eu. Beijokas da Branquela.
ACESSE:https://www.facebook.com/BranquelaCB300?fref=ts
Ela apareceu cedinho com uma colete de couro vermelho. Muito me admira ela ter me escolhido branca porque o vermelho é a cor dela. Fiquei sabendo que ela já havia desfilado com este colete por aí, mas hoje iríamos estreá-lo juntas.
E por que eu estou falando do tal colete? Porque não é um colete comum. Atrás está aquele brasão que ela mostrou na semana passada, com o dizeres, “As Branquelas – Batom e Motocicletas”.
Agora está pregados nas costas para todo mundo ver: Somos uma dupla.
E iríamos estrear em grande estilo: No Pedreira Moto Fest.
Hoje não faltou companhia. O Delmon nos acompanhou na estrada. Lá nos encontramos a Bia e o Ian. O Arnaldo, organizador do evento, Zé Gaspar, o locutor de encontro de motos mais carismático do Brasil. Não, do mundo!
Também tivemos a surpresa de encontrar o Walter. Sim, aquele amigo da Mari que já nos emocionou com algumas histórias lindas.
E através dele tivemos o prazer imenso de conhecer a encantadora Mirian.
Foi um dia de encontros. De boas conversas. De música boa. Do bom e velho sanduíche de pernil. Dos baldes de Coca Cola para tentar aplacar o calor e até teve churros.
O dia passou tão leve e de forma tão agradável, que nem vimos a hora passar. De repente, já era hora de pegar a estrada novamente.
A tarde estava caindo. Logo seria noite. Precisávamos voltar.
Se pudéssemos ficávamos mais.
Mas a Mari tinha um compromisso e imagina que ela é daquelas de cancelar. Só se estiver em cima de uma maca. Sistemática que só ela. Mas preferível gente assim, do que aqueles que te deixam na mão no último minuto.
Tudo bem. Já havíamos aproveitado o bastante para voltar com o coração abastecido com aquela alegria que só o motociclismo pode proporcionar.
As curvas do Circuito das Águas são tão gostosas como canção de ninar para bebê. Você se joga, se entrega e se deixa levar. É uma sinfonia no asfalto.
O sol batendo de frente enquanto caía no horizonte nem chegou a incomodar. Quando chegamos ele já estava quase saindo de cena, para dar lugar às estrelas.
Como é bom um dia onde você pode unir moto, amigos, música boa, conversa gostosa e comer muita “porcaria”.
Você tem alguma dúvida de que vamos dormir felizes?
Nem eu. Beijokas da Branquela.
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