quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Suzuki Boulevard C90T BOSS

Deu um apagão (no bom sentido) na Yamaha!!!
Isto é o que pode-se dizer da nova Boulevard C 90T BOSS. 
Uma moto que ao pilotar você se sentirá um rei da noite impulsionado pelo enorme V-Twin de 1462cc com refrigeração líquida.

O grande diferencial da BOSS sem dúvidas é o preto que tomou conta das rodas, garfo, escapamentos e muito mais...
Apesar de toda a agressividade na cor a  C90T mantém um estilo clássico destacado pelas malas laterais rígidas e um assento de passageiro confortável em longas viagens tudo isso atrás de um grande para-brisas ideal para quem curte um moto-turismo.
Suas características de estradeira não param por aí, sua posição de pilotagem e suspensão suave são um chamariz a parte.
Com ma infinidade de características e um estilo ao mesmo tempo elegante e agressivo a BOSS vem para ser a sombra de muitas motos por aí...

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

3 ANOS

As estradas não melhoraram;
surgiram vários Moto Clubes;
Muitas motos foram customizadas;
Fomos ao evento " FIM DO MUNDO";
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Enfim, o Blog sobrevive...


ainda temos muita gasolina pra gastar!!! 
(isso se os preços não pararem de subir)

sábado, 19 de janeiro de 2013

Led Zeppelin – Houses of The Holy (1973)


       Houses of the Holy é o quinto disco gravado em estúdio da banda britânica Led Zeppelin. Foi lançado em 1973 pela gravadora Atlantic Records. Durante a turnê de divulgação, dois shows foram filmados originando o álbum ao vivo e o filme The Song Remains the Same.

      No ano de 2003, este álbum foi classificado como o número 149 dos “500 Melhores Albúns de Todos os Tempos”, pela revista Rolling Stone.







Musicas do CD:
  1. “The Song Remains the Same” (Page, Plant) – 5:32
  2. “The Rain Song” (Page, Plant) – 7:39
  3. “Over the Hills and Far Away” (Page, Plant) – 4:50
  4. “The Crunge” (Bonham, Jones, Page, Plant) – 3:17
  5. “Dancing Days” (Page, Plant) – 3:43
  6. “D’yer Mak’er” (Page, Plant, Jones, Bonham) – 4:23
  7. “No Quarter” (Page, Plant, Jones) – 7:00
  8. “The Ocean” (Page, Plant, Jones, Bonham) – 4:31  

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

BSA M-20 Bobber 1942

         Muito se fala em restaurar motos clássicas que para colecionadores valem fortunas, muitas destas motos são  encontradas em garagens onde são esquecidas e corroídas pelo passar dos anos, com esta BSA M20 de 1942 não foi diferente. 
       Ao dar uma geral em um porão o feliz proprietário avistou no meio de teias e aranha e muita sujeira uma aparente sobrevivente da segunda guerra mundial. Com as rodas presas de ferrugem ele arrastou-a para fora, ela estava guardada lá por 20 anos!!!
Depois de trocar a vela de ignição, óleo, filtro de ar entre outros a moto surpreendentemente funcionou
O passo seguinte foi a reforma do motor e caixa de marchas e construir algumas peças em lata. Vale lembrar que apesar de ser transformada em uma Bobber sue estrutura de quadro não foi cortada como tradicionalmente acontece.
Seu grande diferencial foi a remoção de algumas peças originais e a adição de outras customizadas como os pneus Avon MKII.
A cor é inspirada justamente nas motos militares sem cromados e sem frescuras.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Quanto vale a pintura da sua motocicleta?

       Sr. Lobo da Estrada, um velho Motociclista estradeiro, chega em casa todo orgulhoso e chama sua esposa para ver a linda Motocicleta que comprara depois de longos e árduos 20 anos de trabalho.
Era a mais linda e novinha motocicleta que conseguira comprar depois de tantos anos de trabalho. A partir daquele dia, finalmente seria o Rei das Estradas, pois todos sentiriam orgulho e uma pontinha de inveja dele, pois ele agora era dono da motocicleta mais linda e rápida das estradas.
Ao chegar a porta de sua casa, encontra seu filhinho de 6 anos, martelando alegremente a sua reluzente máquina. Irado e aos berros pergunta o que o filho estava fazendo e, sem hesitar, completamente fora de si, martela impiedosamente as mãos do garoto, que se põe a chorar desesperadamente sem entender o que estava acontecendo.
        A mulher do motociclista corre em socorro do filho, mas pouco pôde fazer.Chorando junto ao filho consegue trazer o marido a realidade, e juntos levam o garoto ao hospital pra cuidar dos ferimentos provocados.
Passadas várias horas de cirurgia, o médico desconsolado e bastante abatido, chama os pais e informa que as dilacerações foram de tão grande extensão, que todos os dedinhos da criança tiveram que ser amputados. Porém, o menino era forte e resistia bem ao ato cirúrgico, devendo os pais aguardá-lo.
Ao acordar, o menino o menino ainda sonolento esboçou um sorriso e disse ao pai: Papai, desculpe-me, eu só queria consertar a sua moto nova, como você me ensinou outro dia. Não fique bravo comigo.
O pai, enternecido e profundamente arrependido, deu um forte abraço no filho e disse que aquilo não tinha mais importância.
         Não estava bravo e sim arrependido de ter sido tão duro com ele e que a motocicleta não tinha estragado. Então o garoto com os olhos radiantes perguntou: Quer dizer então que não está bravo mais comigo? É claro que não respondeu o pai.
Ao que o menino pergunta: Se estou perdoado papai, quando meus dedinhos vão nascer de novo?
" Nos momentos de raiva cega, machucamos as pessoas que mais amamos, e muita vezes não podemos "sarar" a ferida que deixamos." Nos momentos de raiva, tente parar e pensar em suas atitudes, a fim de evitar que os danos sejam irreversíveis. " Não há nada pior que a culpa"
Pense nisso!!!

autor desconhecido

Imaginação Fértil

Quando observamos aqueles carrinhos da Hot Wheels logo pensamos o quanto bizarro seria se fossem reais. Pois bem, Alguns loucos por motores e design levaram isso muito a sério...


Kombi com motor Chevrolet V8

Hot com 2 motores HEMI V8

Kart gigante com V8

Bunk Red- Hot com uma beliche 

Fiat Topolino com 4 motores V12 com aproximadamente 12000 cv

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

KAWASAKI Z900 1976



           O final dos anos sessenta foi marcado por profundas transformações sociais e ideológicas. O mundo mudou. E no universo das motos não foi diferente. Todos previam uma nova era nos anos setenta e investiam em projetos cada vez mais ousados. Desde 1967 a Kawasaki tinha planos ambiciosos de lançar uma “sete galo de briga” nas ruas.
           Era um projeto completamente diferente, baseado numa pesquisa de mercado que apontava como objeto de desejo dos consumidores uma moto de grande cilindrada, com 4 cilindros, motor 4 tempos, grande potência e alta performance. Pra gente ter uma idéia, até então, a maior moto da fábrica era a 650 W1, “top” de linha. E em 1968, veio a notícia devastadora, o balde de água fria no projeto: a Honda apresentou no Salão de Tóquio a CB 750 Four, modelo K 0. Era o “pulo do gato”.
             Ganhou o mercado (ainda sem concorrência) e se tornou um símbolo de consumo. Depois do impacto desse lançamento, os engenheiros da Kawasaki resolveram que era a hora de dar o troco. E dois anos depois, em 1970, fabricaram o protótipo de uma supermoto com motor de 4 cilindros e 900 cc, com design esportivo e soluções técnicas inovadoras. Foi, por exemplo, a primeira moto a ter lubrificação por cárter úmido e duplo comando no cabeçote. Continuaram os testes e finalmente em agosto de 1972, no Salão de Colônia e Paris, apresentaram ao mundo a imperiosa KZ 900, ou Z-1 900 como ela também ficou conhecida.

             Era o “pulo do tigre”. A verdadeira idade das superbikes esportivas havia chegado! A sua concepção de motor com duplo comando, 2 válvulas e 4 cilindros fez tanto sucesso que é usada até hoje. Até pelas concorrentes. O sucesso de vendas foi imediato e a sua popularidade chegou ao auge. No Brasil elas começaram a chegar em 1975, mas salgadas de preço. Poucos realizaram o sonho de ter uma na garagem.
             Seu reinado durou até 1976, quando a própria fábrica decretou sua transformação num modelo com motor de 1000 cc, criando a Z-1 1000 R. A  Z-1 900, foi a moto que transformou a Kawasaki, definitivamente, numa grande fábrica.






quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

MOTO GUZZI CALIFÓRNIA 1400

    
      A California 1400 é a nova aposta da Moto Guzzi para renovar as suas motos e modernizar a linha California, uma das imagens de marca da companhia italiana.
          
       A história da Moto Guzzi California é muito importante para a companhia italiana. Há algumas décadas atrás, a California tinha uma legião de utilizadores fiéis, devido ao estilo e capacidades touring das motos. Foi até o modelo eleito por vários  departamentos de polícia nos EUA, uma vez que oferecia conforto e segurança. Recentemente,  a marca investiu 42 milhões de euros no desenvolvimento de novos modelos e características mais modernas para a Moto Guzzi, e um dos resultados desse investimento é a nova California 1400.
       Elegante, ágil e confortável, a California 1400 transmite um bom impacto visual, combinando a classe e tradição da Moto Guzzi com tamanho e tecnologia nunca antes vistos. O design mantém uma continuidade com as suas antecessoras, embora não tenha qualquer elemento em comum com nenhuma delas.
      Entre as suas características mais marcantes, a California 1400 conta com um motor  duplo de quatro válvulas, e  viu a sua potência aumentada para os 1380cc, sendo actualmente o maior motor fabricado na Europa

        É também o primeiro modelo no mundo equipado com tracção MGCT e tecnologia de mapeamento Ride by Wire, bem como um conjunto de faróis com LED DRL (daylight running lights) semelhante ao sistema utilizado nos carros mais modernos.
Possui três mapeamentos do motor, designados Touring, Sport e Rain. Os dois primeiros  oferecem potência máxima, mas um pouco mais suave no modo Touring, A posição Rain reduz a potência e suaviza a sua distribuição. Estas opções juntamente com o controlo de tracção e a mais recente tecnologia ABS oferecem uma condução segura, mesmo nas condições meteorológicas mais agressivas.


    A Moto Guzzi 1400 virá em duas versões:
- Touring - disponível nas edições Ambassador e Eldorado (esta última com um visor maior, bagageira maior e assento dicromático preto e branco, igual aos das California original de 1970)
- Custom -  mais esbelta e "essencial"



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