quinta-feira, 25 de maio de 2017

PAIXÃO PELA VELOCIDADE! ...


S&S Cycle: UMA HISTÓRIA DE DESEMPENHO COMPROVADO!

Fundada em 1958, S&S Cycles tem fornecido peças de alto desempenho para todas as linhas de Motocicletas Harley Davidson além de outras motos V2 americanas, há quase 60 anos.

 Começando com uma simples ofertas de kits pushrod peso leve,  a linha de produtos S&S para desempenho de Motocicletas, veio aumentando ao longo dos anos incluindo sistemas de escape, árvores de cames, carburadores, sistemas de injeção de combustível, kits de Stroker, kits Big Bore, cabeçotes, peças sobresselentes e serviços para motores de motocicleta completas para ambos os V2 antigos e modernos. Todos feitos nos EUA!
A S&S Cycle tem uma vasta história de corridas de arrancada em Bonneville, pistas, e corridas de velocidade em terra. Apresentamos soluções de desempenho para pilotos de todos os níveis, de competição ou não. Nós também oferecemos produtos e soluções de desempenho compatíveis com o controle de emissão de poluentes, que permitem aos nossos clientes desfrutar de uma maior potência e torque de forma legal, respeitando as legislações vigentes e o padrão certificado TÜV  em qualquer lugar do mundo. A S&S Cycles cresceu a ponto de ser um dos nomes mais confiáveis e respeitados no ramo de desempenho para motores V2. A quase 60 anos no mercado, e por muitos longos anos a frente, desenvolvendo produtos de altíssima qualidade e tecnologia, conquistando clientes satisfeitos mundo afora.

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quarta-feira, 24 de maio de 2017

SWM Motorcycles no Brasil


As lendárias motos da marca italiana SWM Motorcycles vão desembarcar no mercado brasileiro no segundo semestre de 2017 por meio de um importador oficial. Inicialmente, a marca venderá quatro modelos em uma loja na cidade de São Paulo. Duas motos com estilo clássico com motor de 440 cm³ e outras duas voltadas para o estilo Off Road. Importadas, os preços das motos devem partir de R$ 25.000.
Famosa nas competições Off Road na década de 1970, a italiana SWM (Speedy Working Motors) encerrou suas operações nos anos de 80. Porém, em 2014, a marca ressurgiu com o capital do empresário chinês Daxing Gong, presidente do grupo Shineray, e o conhecimento do engenheiro italiano Ampelio Macchi, atual CEO da SWM.
Atualmente, as motos são produzidas na cidade de Biandronno, em Varese, norte da Itália. De lá virão quatro modelos para o Brasil importados pela empresa SU Trade, representante da SWM no País. “Iremos importar e vender as motos. A ideia inicial é ter um ponto de venda em São Paulo (SP) e, a partir daí, nomear futuros concessionários”, revelou José Eduardo Gatti, um dos sócios da SU Trade.
Caso a taxa de câmbio se mantenha estável, os preços dos modelos devem partir de R$ 25.000 para a Silver Vase, uma scrambler com motor de 440cc. A Gran Milano, o outro modelo de 440cc, deverá custar R$ 26.000. Já os preços das motos de enduro devem ser R$ 28.000 para a RS 300 R e R$ 31.000 para a RS 650R.
“Queremos vender uma moto confiável, a um preço justo, principalmente nos modelos de 440cc. São motos de nicho, porém acessíveis e fáceis de pilotar”, acredita o empresário brasileiro. Segundo a SU Trade, as motos comercializadas no Brasil são as mesmas vendidas na Europa e nos Estados Unidos. Inclusive já adequadas à nova lei de emissões (Euro IV). 
Motos SWM que virão para o Brasil
Silver Vase 440
 
Pneus de uso misto, protetores de bengala e escapamentos laterais garantem o estilo scrambler da Silver Vase. Seu motor de um cilindro, 445,3 cc, é alimentado por injeção eletrônica e produz 29,9 cv de potência máxima. A Silver Vase tem câmbio de cinco marchas e transmissão final por corrente. Com quadro em aço, pesa 151 kg e usa rodas raiadas de 17 polegadas, na traseira, e 19, na dianteira. Ambas com freio a disco. 
Gran Milano 440
Sobre a mesma base mecânica da Silver Vase, a SWM construiu uma café racer batizada de Gran Milano. Destaque para seu tanque protuberante e anguloso, com capacidade para 18,3 litros. Mais leve (141 kg a seco) e com banco mais baixo do que a versão scrambler, a Gran Milano ainda tem disco de freio em formato margarida e suspensão dianteira invertida. 
RS 300R
Fina e esguia a RS 300R foi projetada para a prática do off-road. Com peso de apenas 111 kg (a seco) é empurrada por um motor quatro tempos de 297 cm³, com refrigeração líquida e potência que pode chegar a 38 cv. Com grande distância livre do solo (300 mm) e banco a 96 cm, a RS 300 R traz suspensão da grife Kayaba com 295 mm de curso e regulagem completa. Freios a disco e rodas em alumínio completam o conjunto ciclístico. 
RS 650R
Estilo radical do fora de estrada e peso de apenas 144 kg (a seco) associados ao motor de um cilindro com 600 cc e refrigeração líquida são os atrativos dessa legítima trail. Seu propulsor é alimentado por injeção eletrônica com câmbio de seis marchas e potência máxima de 54 cv. O conjunto de suspensão oferece longo curso e múltiplas regulagens. Feita para o Off Road, a RS 650R, entretanto, pode receber um kit com espelhos e lanternas e assim ser emplacada e rodas nas ruas.

domingo, 21 de maio de 2017

Médicos sem Fronteiras

Esqueça um pouco do seus problemas, na maioria das vezes são muito menores do que você imagina, sabemos que nosso país não atravessa uma boa fase a muito tempo mas abra um pouco seu campo de visão e tente enxergar o quanto a humanidade sofre com epidemias, fome e guerras. 

Nossa campanha já está no ar! 


faça sua parte ajudando a salvar vidas! Acesse: https://www.msf.org.br/

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Denatran quer proibir motos de usar baú

No dia 27 de abril, o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito) publicou a portaria 60/2017, que dispõe sobre das modificações permitidas em veículos. Para quem usa motocicletas, pode aparecer um novo problema, pois no item número 17, a instituição exige alteração de documento para qualquer moto que use “dispositivo de transporte de carga”, abrindo brecha para a exigência de tal modificação em qualquer baú, bauleto ou alforje de motocicleta.

Ao final do artigo, o Conselho explica que por “dispositivo de carga”, enquadra-se qualquer equipamento do tipo baú ou grelha. Em parte alguma o Contran explica o motivo da exigência e nem se os baús pequenos, comuns de serem vistos em motos, serão ilegais sem a alteração de documento. As novas regras passam a valer a partir de 27 de maio. Agora cabe as Associações de Motociclistas (AMO's) e representantes públicos recorrer atrás dos direitos de quem utiliza sua moto. Vamos continuar acompanhando...

fonte: iCarros

quarta-feira, 10 de maio de 2017

Tretas Motociclísticas

Aqui não é programa de fofocas ou de tragédias alheias mas esta semana o cenário motociclístico está fervendo! Algumas tretas marcaram a semana, uma por um excesso de humor que gerou um certo desconforto pelas redes sociais,Outra por créditos não dado ao artista e a terceira... é uma batalha épica dos fóruns da internet! Como diria Luiz Carlos Alborguetti:   " Todo dia tem uma merda" 

A Primeira é a mais cabulosa, isso por que o cara está sendo perseguido por todos os lados como o Lula foge do juiz Moro. Os Administradores do grupo que foi postado  esclareceram que se tratava de uma zoação mas
nem todos entenderam isso como uma brincadeira pois em nossa sociedade isso acontece a todo momento e é levado muito a sério!
A segunda treta motociclística é algo que já mencionei lá em 2016 (veja aqui) e que agora veio a tona, o "Customizador da globo" ganhou títulos e expôs motos que na verdade eram criadas por uma empresa norte americana que não levou créditos por isso, daí o circo foi armado...

Esta terceira treta não é apenas desta semana e sim de uma eternidade! treta mais antiga que o conflito de Hollister! Pode ou não pode usar o colete de SOA em eventos? hahaha

Agora é com vocês, Qual a maior treta motociclística da semana?
1) "o filho da faxineira não pode ter uma Harley"
2) "O Customizador da globo"
3) colete de SOA "usar ou não, eis a questão"
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